domingo, 5 de janeiro de 2014
Mulheres do asfalto
De frente pra ela nossos olhares descansavam, a serenidade de um olhar cansado mas com vida.
O corpo de bela perfeição escondia uma fadiga das noites não dormidas!
A boca semi Aberta sussurrava o vento quente, que eu imaginava que depois de percorrer o corpo inteiro saia como um suspiro de algum tipo de esperança!!!
Eu não apresentava ameaças, até um certo tipo de conforto !
Existia alguma coisa entre o espaço do meu corpo e do dela, uma cumplicidade serena
De sabermos que somos mulheres de ruas, prostitutas do asfalto
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