Avermelha a boca que é para afrontar a leis impregnadas na respiração diária
Pernas roxas de sucções de alma
Olhos fadigados, de ver e não entender
Mãos calejadas do manuseio dilacerado de uma enxada inchada e cheia de farpa
Frincha alagada, soterrada de prazeres da humanidade socada no escuro
Corpo no abate de facas, cortes, sangue
Jogadas nas incoerências da vida
Dias e noites, com a borra nas íntimas e a cabeça nas fadas
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